Os indicadores econômicos terminaram o ano de 2022 muito bem se comparado às maiores economias do mundo, com inflação em baixa, nível de empregabilidade em alta, contas publicas e estatais apresentando superávit.

Bastou a posse do novo governo para tudo desmoronar, mesmo para aqueles que apostaram na eleição de Lula, caso do acionista de referência das Americanas, o bilionário Jorge Paulo Lemann.

Depois das empresas do setor primário, agora são as empresas de tecnologia e finanças que se adiantam e cortam na própria carne, como se esperassem o pior num futuro próximo.

A bola da vez é o midiático NUBANK, que demitiu 40 funcionários e fechou sua assessoria de investimentos.

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Um grande recuo para quem fez seu IPO na NYSE  (Bolsa de Valores de Nova York)  avaliado em cerca de US$ 41,7 bilhões, tomando o posto de maior instituição financeira da América Latina naquele momento. De lá para cá as ações do Nubank já se desvalorizaram mais de 50%. 

O Nubank alega que as demissões fazem parte da ‘estratégia’ da empresa diante do atual cenário econômico.

Assim, confirma projeções de que as empresas brasileiras se preparam para o pior.

O Nubank também errou feio ao comprar debêntures (título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor) das Americanas.  O Nubank garante que os cortes não têm relação com a queda de ações da Americanas, e que aqueles que possuíam investimentos geridos pela corretora da empresa — NuInvest, antiga Easynvest — não serão afetados. Ao todo, a empresa tem 70 milhões de clientes.

Fonte: Jornal da Cidade On Line

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