Duas pessoas morreram na Bahia não tem relação com “vaca louca”. Como disponível, informações o, indicam para um caso possível de doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) esporádica, forma quenão possui relação com a ingestão de carne e subprodutos de bovinos contaminados com Encefalopatia Espong Bovina (EEB) clássica(Vaca louca) ) e que não foi transferido de forma direta de um indivíduo para outro.  

Vaca louca

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA descartou a hipótese de uma encefalopatia espongiforme bovina ter causado a morte de duas pessoas na Bahia. A doença também é conhecida como "vaca" e notícia após um surto de casos ocorridos de 9 mortes no Reino Unido nos anos 9 mortes0.  

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) originou os casos relacionados com doenças neurodegenerativas investigados no estado da Bahia e veiculados na imprensa não estão à encefalopatia espongiforme bovina (EEB) – variante da DCJ (vJ), conhecida popularmente como doença da 'vaca louca '”, informou, em nota.

De acordo com a pasta, as informações disponíveis indicam um possível caso de doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) do tipo esporádica, sem relação com a ingestão de carne bovina, como a doença da vaca louca. “O ministério reforça ainda que o consumo de carne e produtos derivados de bovinos no Brasil é considerado seguro, não representando risco para a saúde pública”, completou.. em Salvador e três estão infectadas, de acordo com a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab).Dessas, duas estão internadas.

A doença de Cretz-Jakob (DCJ) é uma doença neurodegenerativa, com perda de memória e uma desordem cerebral com tremores. Evolui rapidamente e leva à morte do paciente. A DCJ é um tipo de encefalopatia espongiforme transmissível (EET) que acomete os humanos. A doença da “ vaca louca ”, por sua vez, é uma outra doença neurodegenerativa rara e está relacionada ao consumo de carne e subprodutos de bovinos contaminados com encefalite espongiforme bovina (EEB). É conhecida como variante da doença de Creutzfeldt–Jakob (vDCJ)

As principais formas clínicas da doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) são a esporádica, hereditária e latrogênica, além da vDCJ. A forma hereditária ocorre em cerca de 10 a 15% dos casos de DCJ. Ocorrem por uma mutação no gene que codifica a produção da proteína primícia.

A esporádica constitui-se na maioria dos casos suspeitos, 85% deles. Afeta geralmente pessoas entre 55 a 70 anos (média de 65 anos) e é discretamente mais prevalente em mulheres. Mundialmente apresenta uma ocorrência estável e descrita de 1 a 2 casos a cada 1.000.000 de habitantes. A forma esporádica não apresenta causa e fonte infecciosa conhecida, nem relação de transmissibilidade comprovada de pessoa a pessoa.

A forma latrogênica ocorre como procedimentos de procedimentos cirúrgicos (transplantes de duração cirúrgica, uma das membranas que envolvem o envolvimento e de córnea) ou por meio do uso de instrumentos neurocirúrgicos ou eletrodos intracerebrais contaminados. Mais de 250 pacientes em todo o mundo foram associados a esta forma. Isso representa menos de 1% dos casos.

Nota oficial do MAPA sobre mortes na Bahia

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) originou os casos de doenças neurodegenerativas investigados no estado da Bahia e veiculados na imprensa não relacionados à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) – variante da DCJ (vDC), conhecida popularmente como Doença da “Vaca Louca”.

Segundo o Ministério da Saúde, um caso está em investigação e ainda falta realizar exames para confirmação do diagnóstico. As informações disponíveis, até o momento, não indicam para um caso de doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) esporádica, forma que não possui relação com a ingestão de carne e subprodutos de bovinos bovinos com Encefalopatia Espong Bovina (EEB) clássica e contaminada que é transferido de forma direta de um indivíduo para outro.

Desde que a vigilância do DCJ foi instituída pelo Ministério da Saúde, nenhum caso de variação da doença de Creutzfeldt-Jakob (vDCJ) foi confirmado no País. A mesma EEB clássica nunca foi formada por mais de 20 anos de existência de um rebanho bovino do Brasil, instituído e coordenado pelo Mapa.

O Brasil detém, desde 2012, o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como país de risco insignificante de EEB.

O Mapa reforça ainda que o consumo de carne e produtos de bovinos no Brasil é considerado seguro, não representando risco para a saúde pública.

Doença de origem misteriosau cinco baianos este ano

Cinco casos da Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), mal neurodegenerativo que provoca desordem cerebral, perda de memória e pode levar à morte, foram identificados este ano na Bahia, todos os moradores da capital. A DCJ tem quatro diferenças de manifestação', um deles é a variação popularmente conhecida como Doença da 'Vaca Lou. No entanto, a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) e a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS) descartaram que os casos foram relacionados com a Vaca Louca, infecção causada por ingestão de carne ou origem bovina contaminada.

Dos cinco registros de DCJ ocorridos no estado, dois pacientes, dois morreram e o quinto está sob investigação pela Vigilância Epidemiológica. A SMS apresenta ainda que quatro desses pacientes são uma variante da Esporádica forma que não causa e fonte infecciosa conhecida, nem tem relação de transmissibilidade comprovada de pessoa para pessoa. O paciente não teve a condição informada.

Ainda a SMS, uma das pacientes com uma variante Esporádica é muiher de 4 anos, sem histórico de comorbidades, que no 15 de agosto começou com “dias marcados, sendo internada no Hospital Municipal quatro dias depois. O caso não tem histórico de viagens ao exterior, nega a existência de casos semelhantes na família ou contactantes próximos. E não tem histórico de exposição a procedimentos cirúrgicos”, detalhando a pasta municipal da Saúde.

Em 2021, foram notificados três casos de DCJ em Salvador. Um caso foi confirmado como do tipo Esporádica, afirma a SMS. Já a Sesab informou que de três casos da doença final foram confirmados no último ano, mas seria um residente em Salvador, um de Simões de Serrolâdia. Destes, dois pacientes faleceram e o terceiro está em investigação pela Vigilância Epidemiológica.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), de 90% dos casos clínicos de DCJ levam à morte no de um ano, sendo o tratamento exemplo apenas de suporte e controle das complicações, um uso de cadeira de rodas ou auxílio para alimentação conforme o paciente vai perder as funções motoras.

Perfil clínico

O Mateus do Rosário explica que uma proteína do neurônio está funcionando por uma proteína anormal e causando Mateus de maneira rápida. O mecanismo da doença desconhecida, assim como não há evidências científicas indicando que ela pode ser alterada pelo ar ou pelo contato casual com os pacientes. A dependência do caso DCJ, por exemplo, pode ocorrer ingestão de tipo de carne contaminada [no caso genético ou transmissão por objeto contaminado [no caso genética ou transmissão por objeto de neurocirurgia].

O especialista explica ainda que, independentemente da forma semelhante, os sintomas são. Sinais comuns de confusão mental, perda da coordenação e alterações motoras são sinais. Conforme a doença evolui, o paciente vai perder os sentidos. Tem pessoas que chegam até aqui [de vida, após manifestação muito da doença meses], mas isso varia. Tem literaturas que falam de até 14 meses. Mas a doença é realmente fatal ”, diz.

O paciente também será detalhado que, quando houver suspeita da doença, o paciente também será detalhado pelo neurologista, o Protocolo e o protocolo de acompanhamento do contato do hospital, uma vez que será necessário confirmar a doença, o protocolo de acompanhamento e o protocolo de acompanhamento do paciente - uma vez que será necessário confirmar o hospital. e descartar os materiais utilizados. Quanto ao diagnóstico, exames de sangue para análise genética no príon confirmam a doença.

A manifestação clínica é muito inespecífica, não tem características clínicas da doença. Mas, se ao longo de dias, semanas, o iniciado começou a ter um quadro mental de desorientação, é importante em emergência. Idosos têm mais risco de desenvolver a doença ”, alerta.

Entenda a diferença

Quatro tipos –  O Ministério da Saúde (MS) divide a doença Creutzfeldt-Jakob nas quatro principais manifestações: esporádica, hereditária, iatrogênica e 'vaca louca'. Os sintomas e tratamento são semelhantes, ou que são semelhantes em forma de transmissão de cada tipo;

Esporádica –  É responsável pela maioria dos casos de DCJ, com probabilidade de 85%. Afeta pessoas entre 55 e 70 anos e tem predominância em mulheres. A doença não apresenta causa conhecida;

Hereditária –  Atinge entre 10 a 15% dos casos de DCJ e tem origem em uma hereditária [passada de geração para geração];

Iatrogênica –  A se dá por contato com itens infectados. A transmissão para o paciente se dá via procedimentos cirúrgicos ou por meio do uso de instrumentos neurocirúrgicos ou eletrodos intracerebrais contaminados;

Variante da Doença de Creutzfeldt–Jakob –  Essa está associada ao consumo de carne e subprodutos bovinos contaminados com Encefalite Espongiforme Bovina (Doença da 'Vaca Louca'). Costuma acometer pessoas jovens, abaixo dos 30 anos.

Brasil não registrou casos de Vaca Louca em 2022

O Brasil não teve casos da Doença da Vaca Louca este ano, informado o Ministério da Saúde (MS). Segundo a pasta, os únicos casos de variantes da DCJ registrados no país, além das notificações na Bahia, aconteceram em Brasília (DF). A capital em sete casos, todos sem relação com a variante por bovina. O MS não classificou qual dos outros três tipos da doença nos pacientes do Distrito Federal.

Também não há casos de animais com diagnóstico de EEB (Encefalopatia Espongiforme Bovina) clássica no país. O país Brasil é organizado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como Organização de risco insignificante para EEB “, garantiu o MS.

Entre os anos de 2005 e 2014, foram notificados no Brasil 603 casos suspeitos de DCJ. Destes, 55 foram confirmados, 52 descartados, 92 indefinidos e 404 tiveram a classificação final ignorada ou em branco. Desde que a vigilância da DCJ foi instituída no Brasil, nenhum caso da forma de ' Vaca Louca ' da doença foi confirmada.

Cadeia epidemiológica da EEB e medidas de controle

Na figura abaixo, é possível acompanhar as principais medidas de controle da EEB em cada ponto crítico que propicia a transmissão da doença (fonte da figura: MAPA, 2015).

MAPA diz que mortes na Bahia não tem relação com EEB (Vaca louca)

Fonte: AGRONEWS


0 Comentários

Deixar um comentário

Não se preocupe! Seu email não sera publicado. Campos obrigatórios estão marcados com (*).