Os empresários informaram, em grupos de aplicativos de celular, que não estão funcionando nesta 2ª feira para reforçar o protesto. A lista foi atualizada nesta segunda-feira de manhã. Eles e parte dos colaboradores devem ir a concentração das manifestações ao lado do estádio municipal, próximo a BR-163 onde se concentra um grande número de apoiadores do presidente Bolsonaro. Nunca foram publicadas faixas cobrando 'nossa bandeira respeito a Constituição', 'nossa bandeira nuca será vermelha' e outras.

Em nota, da CDL Sinop, Marcos Antonio Alves, manifestou que a entidade “respeita a individualidade presidente e o direito de cada cidadão em manifestar-se de forma civilizada, contra aquilo que não concorda e até mesmo fechar seu estabelecimento, dono a responsabilidade por seus atos. Por outro lado, respeita também o direito de quem não quer se manifestar, mantendo sua empresa em funcionamento. Entendemos que a liberdade e autonomia de cada empresário em decidir o que fazer deve ser respeitada”.

Em Lucas Verde, circula em grupo de aplicativos a lista de empresas a serem exploradas. “Até agora cerca de 500 empresas, de todas as empresas, segmentos e até de todos”, explicou ao Só Notícias, o empresário Vilson Kirst. “São muitas empresas que estão aderindo”. “Estamos nos manifestando de forma particular e não em nome de entidade”, disse Kirst, que presidente da Associação Comercial e Empresarial.

Em Nova Mutum adesão, a Associação Comercial e Empresarial e a CDL informaram, domingo, que “grande parte das empresas” já manifestou ao manifesto. Neste sábado, lideranças se reuniram. O diretor executivo da Acenm/CDL, Rodrigo Rigoni, originado “que a entidade, por obrigação estatutária, não pode ser oficial e nem obrigatório seus associados a aderirem à greve. Lembrou, no entanto, que cada empresa é livre, conforme suas diretrizes internas, a decidir sobre o assunto”.

O presidente da CDL, Ronnie Sfredo, destacou-se entre as causas do movimento de indignação “à crescente onda de censura e perseguição por parte do STF, especialmente o ministro Alexandre de Moraes, contra empresários, influenciadores, políticos e cidadãos comuns. Também há uma grande quantidade de anomalias denunciadas por auditorias no processo eleitoral de 2022, bem como a intransigência do corte eleitoral a tais denúncias”. em sorriso também terá adesão de muitas empresas. 

Por: Redação/foto: Yahoo noticias

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