Preferencia nacional, o feijão-carioca com varejo devagar as empacotadoras praticamente pararam
Informações divulgadas pelo instituto Brasileiro de Feijão e
Pulses (Ibrafe), o mercado de
Feijão-preto ontem não teve vendas reportadas. Os produtores e os cerealistas
preferem esperar a ceder aos poucos compradores que estão neste momento no
mercado tentando comprar.
“No Feijão-carioca, o mesmo está ocorrendo. Foram raros os
negócios reportados ontem. Os compradores que apareceram ofertaram valores
abaixo da média das semanas anteriores e, assim, os produtores preferem
esperar. Principalmente os Feijões-carioca abaixo do nota 8,5 com um pouco de
fundo de peneira, quando ofertados, acabam sendo vendidos acima das cotações do
final do mês passado. O interesse do
consumidor está neste Feijão um pouco mais barato. Consequentemente, com
demanda maior, acaba alcançando preços como ontem, de até R$ 380 em Minas
Gerais”, comenta o instituto.
No entanto, com varejo devagar, os empacotadores
praticamente pararam. “ Mercado ontem bastante calmo novamente. Sem movimento
nos supermercados, no campo, quem faz oferta aos produtores está testando o
mercado e tentando comprar a níveis mais baixos. A referência ainda é R$ 400
para os melhores lotes, mas reportam-se negócios de Feijões nota 8 ou pior a R$
370/380”, indica.
“Mercado de Feijão-preto muito tranquilo, mantendo os R$ 300. Coincidentemente, ontem à tarde, tanto empacotadores quanto alguns produtores começaram a perguntar quando os preços baixaram no ano passado. O gráfico abaixo mostra que foi durante o mês de junho. Quem perguntou está buscando entender qual poderá ser o comportamento dos preços este ano”, conclui.
Da Redação/foto: Bemol
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