Seca ‘chega mais cedo a MT’ e pecuaristas começam a vender mais gado devido à baixa qualidade dos pastos.
O período de seca chegou mais cedo em Mato Grosso neste
ano e os produtores devem ficar atentos à alimentação e nutrição do seu
rebanho. De acordo com os dados do Instituto Mato-grossense de Economia
Agropecuária (Imea), foi registrada uma redução significativa no volume de
chuvas desde o mês de abril, quando comparado com o mesmo período de 2021.
As regiões mais impactadas pela seca precoce neste
período foram a Sudeste e o Centro-Sul. Isso fez com que boa parte dos
pecuaristas começassem a liberar seus animais devido à baixa qualidade dos
pastos. E a tendência é de que o clima seco se estenda e permaneça, pelo menos
pelos próximos 30 dias.
São esperadas chuvas acumuladas entre dez e 25 milímetros
em grande parte do estado, sendo que a região nordeste registrará maior seca,
com previsão de chuvas de apenas cinco milímetros. Diante disso, os produtores
que não procurarem sistemas mais intensivos de engorda poderão registrar perdas
no processo de engorda dos animais.
O período de entressafra da pecuária iniciou em maio com
a diminuição no volume das chuvas em Mato Grosso, que tende a se intensificar
nos próximos meses. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária
informou que a seca chegou mais cedo no Estado devido a redução significativa
no volume de chuvas desde o mês de abril, quando comparado com o mesmo período
do ano passado o que fez com que boa parte dos pecuaristas começassem a liberar
seus animais devido à baixa qualidade dos pastos.
“Nesse período, as regiões mais impactadas pela seca
precoce foram a sudeste e centro-sul. Para os próximos 30 dias, essa conjuntura
tende a se estender e são esperadas chuvas acumuladas entre 10 e 25
milímetros em grande parte do estado,
com
destaque para a nordeste, com redução ainda maior previsto entre 0 e 5 mm. “Diante disso, os produtores que não procurarem sistemas mais intensivos de engorda, como um semiconfinamento ou um confinamento, poderão sentir perdas no processo de engorda dos animais”, avalia o instituto.
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