pesar do recuo do dólar, o preço do algodão constatado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) aumentou 2,58% quando comparado à  semana passada, cotado em média de R$  174,57/@. Com a maior oferta no mercado, o  preço da torta de algodão registrou queda de  4,81% ante a semana passada, cotado a R$  1.705,74/tonelada.

O levantamento aponta ainda que, impactado pela queda no preço do petróleo, o poliéster registrou baixa  de 2,71%, no comparativo semanal,  precificado a ¢US$ 34,68/lp.

O clima quente na última semana permitiu que os  trabalhos a campo se estendessem até o período  noturno nas lavouras em Mato Grosso. Assim, a colheita do algodão alcançou 77,71% das áreas até a  última sexta (27). Mesmo com o ritmo forte, o
percentual colhido está atrasado 17,24 pontos percentuais quando comparado ao da safra 19/20 e 7,69 pontos percentuais em relação à média das últimas cinco safras.

Dentre as regiões do Estado, a noroeste se aproxima do final das atividades, alcançando 95,71% das áreas finalizadas. No que tange ao rendimento, a produtividade média na semana passada ficou abaixo dos 280@/hectare de algodão em caroço, reflexo do maior volume de áreas mais tardias. Por fim, a destruição das soqueiras segue o ritmo da colheita na maior parte
das regiões, de olho no período de vazio sanitário no Estado que começa no dia primeiro de outubro em algumas regiões de Mato Grosso.

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